12 Mitos Sobre a Herpes Genital (FALSOS)

Mito 1 – O vírus HSV-1 somente afeta a boca e o HSV-2 os genitais.

O vírus hsv tipo 1 é o que causa a herpes labial e é um erro muito comum achar que ele só pode afetar a área da boca. Na verdade, quem tem herpes labial pode transmitir o vírus hsv-1 para os genitais do parceiro através do sexo oral e causar uma infecção genital pelo hsv tipo 1. Inclusive esses casos estão cada vez mais comuns nos últimos anos.

Por outro lado, o hsv tipo 2, que causa a grande maioria das infecções de herpes genital recorrente, também pode infectar a área oral mas isso é extremamente raro de acontecer.

Mito 2 – Herpes genital tem cura e isso pode ser alcançado usando ervas, vitaminas e outros remédios naturais.

Infelizmente a Herpes ainda não tem cura. Uma vez que você foi infectado, o vírus irá ficar com você para o resto da sua vida. Ele pode ficar dormente por longos períodos ou se reativar e causar crises. A frequência  varia muito de pessoa para pessoa e também é muito afetado por stress, e pelo estado do sistema imunológico de cada um.

Existem muitos sites mentirosos querendo se aproveitar da vulnerabilidade das pessoas para vender seus produtos alegando em suas campanhas de marketing inescrupulosas que possuem a cura. Muitos se iludem com isto e, levados pelo desespero, caem no golpe. Alguns podem até achar que estão curados (pois é normal o vírus entrar em remissão por longo período ás vezes) e podem continuar transmitindo o vírus pois não tomam mais cuidados.

Apesar disso, existem boas formas de tratamento e hábitos que podem  ajudar muito a diminuir a quantidade de crises até o ponto em que a herpes genital não seja um fardo tão pesado na nossa vida.

No mais, existem muitos laboratórios sérios que estão pesquisando vacinas que poderão ser a solução no futuro.

Mito 3 – Herpes genital significa o fim da sua vida sexual e relacionamentos.

Isso é uma das primeiras coisas que agente pensa quando descobre que foi infectado. O medo de rejeição ou de transmitir ao parceiro e a queda da autoestima são responsáveis por muito dano psicológico, o qual  pode persistir por muito tempo se não existir um aprendizado que leve a uma mudança no pensamento. Não podemos perder a perspectiva de que cerca de uma em cada seis pessoas  na idade adulta estão infectadas com o vírus da herpes genital.  É perfeitamente possível se adaptar, e com alguns ajustes e cuidados, levar uma vida sexual normal em um relacionamento.

Mito 4 – Herpes genital só pode ser transmitida quando você tem lesões.

É certo que quando existem sintomas, bolhas ou  lesões a herpes é facilmente transmitida via contato pele-pele ou pele-mucosa. Porém a transmissão também pode ocorrer sem a presença de nenhum sintoma visível. Isso se chama transmissão assintomática. Ela é bem mais rara de ocorrer mas infelizmente pode acontecer.

O fato é que muitas pessoas transmitem herpes sem mesmo saber que possuem o vírus pois a herpes é assintomática em aproximadamente 80% dos que são infectados.

Mito 5 – Se você está em uma relação monogâmica e pega herpes genital, então seu parceiro deve estar fazendo sexo com outra pessoa.

Isso é uma dúvida que já escutei várias vezes. Mas não necessariamente pode ser verdade. Seu parceiro pode ter sido infectado pelo vírus da herpes há muito tempo atrás e nunca ter percebido ou por normalmente ser assintomático ou porque se teve alguma crise, foi muito pequena, e confundiu com outra coisa.

Mito 6 – Quem tem herpes genital não pode doar sangue.

O vírus da herpes não está presente no sangue, ou seja, o sangue de uma pessoa infectada com herpes não irá transmitir herpes para outra pessoa através de uma transfusão de sangue. (O vírus se locomove através das ramificações nervosas e não pelo sangue)

Porém, recomenda-se não doar sangue se estiver com uma crise recorrente de herpes ativa, ou principalmente durante uma primeira-crise. Também é necessário parar de tomar qualquer antiviral por pelo menos 24 horas antes de doar sangue.

Mito 7 – Somente pessoas promíscuas pegam Herpes Genital.

Isso é completamente incorreto. Herpes é um vírus extremamente comum e e é transmitido facilmente e tem alta prevalência, ou seja muitas pessoas têm. Isso ainda aliado ao fato de que alguns transmitem de forma assintomática ou nem sabem que têm o vírus leva a muitas pessoas sendo infectadas mesmo com poucos parceiros ou pouca atividade sexual.

Mito 8 – Preservativos evitam completamente herpes genital.

Na verdade os preservativos reduzem bastante o risco de transmissão de herpes genital (cerca de até 50% de redução de risco). Com certeza o uso é recomendado mas não previnem completamente a transmissão porque a camisinha simplesmente não cobre toda a área por onde o vírus HSV pode ser transmitido. Ela também pode se romper ou sair do lugar na hora do sexo  se não for bem colocada.

Entretanto os preservativos são muito mais eficientes para proteger contra outras doenças sexualmente transmissíveis como a Aids (vírus HIV) ou hepatite por exemplo.

Mito 9 – Eu não posso ter um bebê se tenho herpes genital.

Eu vejo que essa é uma preocupação bem frequente  para as mulheres que sabem que tem herpes genital, mas felizmente isso não é verdade. Muitas mulheres que tem herpes genital têm bebês perfeitamente saudáveis.

O importante é sempre avisar seu  médico desta condição pois assim ele tomará os cuidados necessários ao longo da gestação e provavelmente na hora do parto se você estiver com algum sintoma ou  crise de herpes ele irá fazer uma cesariana para prevenir a transmissão ao bebê. Se não existirem sintomas de herpes genital o parto normal pode ser feito.

Mito 10 – Você pode pegar herpes usando o vaso sanitário que foi usado por uma pessoa com herpes genital.

Esse mito é muito antigo e é falso.  Acontece que o vírus da herpes seca e morre rapidamente quando exposto ao ar. Em uma superfície fria e seca de um vaso sanitário seria extremamente difícil ele ficar vivo. Nunca existiram casos comprovados de alguém ter pego herpes ao sentar em um vaso sanitário.

Mito 11 – Herpes pode causar câncer.

O vírus da herpes (HSV-1 ou HSV-2)  não está associado a nenhum tipo de câncer. O câncer está ligado a outro vírus – o vírus HPV. Este sim pode causar verrugas ou lesões percursoras de câncer, como o câncer de colo de útero, garganta ou ânus e também é transmitido sexualmente. Felizmente existe vacina para o HPV.

Mito 12 – Herpes genital pode causar infertilidade.

Existem algumas DST , como a clamídia, que podem causar problemas de fertilidade se não fizer um tratamento correto. Mas não é o caso da herpes genital. Não existe redução de fertilidade nem redução de chance de engravidar se você tem herpes genital.

Você conhece algum outro mito que eu tenha esquecido? Escreve aí nos comentários.

Abraços,

Edu

225 comentários

  1. A vacina do Dr. Friedman, da Universidade da Pensilvânia, ganhou destaque mundial nos últimos dias. Única vacina até hoje que conseguiu imunidade esterelizante em camundongos e porquinhos da índia (após vacinados não contraíram a doença). Pelo que li, acabou com mais sucesso que o esperado os testes pré-clinicos (em cobaias) e agora vão passar para os testes clínicos (em seres humanos), este último deve começar em um ano. A vacina não é terapêutica, é profilática (evita a contaminação em novos seres), mas só de haver a possibilidade da pessoa que eu amo poder tomar essa vacina e eu não contaminá-la já fico feliz. Com meus surtos eu me viro, só não quero contaminar ninguém.
    Oremos!

    1. Poxa, sério que é só profilática? Tomare que após os testes em humanos tragam bons resultados como terapêutica também.

    2. Essa vacina eu tenho muita fé nela ,pena que nem entrou na fase 1 ainda com o Corona ,acho que atenção das pesquisas vão perder um pouco de força , mas eu tenho cérteza que vai on r êxito ,pq ela age de forma totalmente diferente das outras vacinas e teve resultados surpreendentes

  2. Boa noite, só escrevendo como forma de aliviar minha tristeza mesmo: passei meses sem nenhuma crise. Nesse mês tive duas. A última ainda perdura e veio muito severa. A infectologista me informou que com o tempo as crises tendem a ser mais fracas. Com base na crise atual, não está de acordo com a previsão dela. Dói pra caramba saber que eu contraí herpes de um esfrega de genitais bobo! E dói mais ainda saber que essa doença eu vou carregar pra sempre. Minha relação com sexo mudou completamente. A insegurança tomou conta de mim. É lamentável não ter uma cura.

  3. Qual a técnica (pomada, óleo…)que vocês usam para clarear
    a vermelhidão na pele depois de um surto? (aparecimento de bolhas)

    Eu uso óleo de Copaiba, mas li que existem umas pomadas a base de silicone…

    O que vcs usam? Qual é a pomada mais efetiva?

  4. Traduzido:

    A vacina da subunidade HSV-2 com adjuvante de nanoemulsão intranasal é eficaz como vacina profilática e terapêutica usando o modelo de herpes genital em porquinhos da índia.

    Bernstein DI, et al. Vacina. 2019.
    Mostrar citação completa

    O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível que representa um grande problema de saúde global. Atualmente, não há vacina aprovada e as terapias antivirais existentes exibem eficácia limitada. Aqui, descrevemos uma vacina intranasal (IN) composta por glicoproteínas de superfície HSV-2 gD2 e gB2 formuladas em um adjuvante de nanoemulsão (NE01-gD2 / gB2). Usando o modelo de porquinho-da-índia de herpes genital do HSV-2, demonstramos que o IN NE01-gD2 / gB2 induz níveis mais altos de anticorpo neutralizante em comparação com a vacina monovalente IN NE01-gD2, mas menor que a vacina intramuscular (IM) Alum / MPL-gD2 . Após o desafio intravaginal (IVag) com o HSV-2, o grupo imunizado com IN NE01-gD2 / gB2 exibiu escores de doença aguda e recorrente significativamente reduzidos em comparação com os que receberam placebo. Significativamente, o vírus latente foi detectado apenas nos gânglios da raiz dorsal de 1 de 12 animais vacinados com NE01-gD2 / gB2 em comparação com 11 de 12 receptores de placebo. No modelo terapêutico, os porquinhos-da-índia imunizados com NE NE01-gD2 / gB2 exibiram uma redução significativa nos escores de lesões recorrentes (64%, p <0,01), número de dias de animais com doença (64%, p <0,01), número de animais com derramamento viral (50%, p <0,04) e redução de zaragatoas vaginais positivas para vírus (56%, p <0,04), esses dados sugerem que o tratamento pode ser eficaz no tratamento de doenças crônicas e na minimização da transmissão do vírus. Estes resultados justificam o desenvolvimento do IN NE01-gD2 / gB2 como vacina profilática e terapêutica contra o HSV-2. Em cobaias imunizadas NE01-gD2 / gB2 exibiram uma redução significativa nos escores de lesões recorrentes (64%, p <0,01), número de dias de animais com doença (64%, p <0,01), número de animais com derramamento viral (50 %, p <0,04) e redução de zaragatoas vaginais positivas para vírus (56%, p <0,04). Esses dados sugerem que o tratamento pode ser eficaz no tratamento de doenças crônicas e na minimização da transmissão do vírus. Estes resultados justificam o desenvolvimento do IN NE01-gD2 / gB2 como vacina profilática e terapêutica contra o HSV-2. Em cobaias imunizadas NE01-gD2 / gB2 exibiram uma redução significativa nos escores de lesões recorrentes (64%, p <0,01), número de dias de animais com doença (64%, p <0,01), número de animais com derramamento viral (50 %, p <0,04) e redução de zaragatoas vaginais positivas para vírus (56%, p <0,04). Esses dados sugerem que o tratamento pode ser eficaz no tratamento de doenças crônicas e na minimização da transmissão do vírus. Estes resultados justificam o desenvolvimento do IN NE01-gD2 / gB2 como vacina profilática e terapêutica contra o HSV-2. Esses dados sugerem que o tratamento pode ser eficaz no tratamento de doenças crônicas e na minimização da transmissão do vírus. Estes resultados justificam o desenvolvimento do IN NE01-gD2 / gB2 como vacina profilática e terapêutica contra o HSV-2. Esses dados sugerem que o tratamento pode ser eficaz no tratamento de doenças crônicas e na minimização da transmissão do vírus. Estes resultados justificam o desenvolvimento do IN NE01-gD2 / gB2 como vacina profilática e terapêutica contra o HSV-2.

    Copyright © 2019. Publicado por Elsevier Ltd

    1. O nome da vacina é NanoVax

      Vacina contra o vírus NanoVax Herpes Simplex

      Fato verificado por Robert Carlson, MD

      Descrição
      O NanoVax é uma plataforma adjuvante usada no desenvolvimento de uma vacina candidata que fornecerá proteção contra os dois vírus que podem causar herpes genital. A composição da vacina da subunidade compreende glicoproteínas de superfície isoladas de vírus herpes simplex, proteínas de fusão ou seus fragmentos misturados em combinação variada com uma nanoemulsão, que é um potenciador imune potente.

      Indicação
      Este candidato a vacina fornecerá proteção contra o HSV1 e o HSV2, dois vírus que causam herpes genital.

      Dosagem
      NanoVax é administrado por via intranasal.

      A plataforma intranasal NanoVax provoca imunidade sistêmica e mucosa por meio de seu novo adjuvante de nanoemulsão óleo em água (NE), oferecendo uma vantagem única no combate a infecções sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo herpes genital.

      A imunidade da mucosa provocada pelas vacinas intranasais de NE fornece proteção crítica contra infecções no porto de entrada pelo qual um patógeno entra no corpo.

      A vacina intranasal NanoVax HSV demonstrou segurança e eficácia em modelos animais profiláticos e terapêuticos para herpes genital.

      Em um estudo profilático de cobaias, a vacina intranasal preveniu a infecção por herpes genital em 92% dos animais vacinados.

      Os animais do estudo terapêutico previamente infectados com herpes genital que receberam a vacina BlueWillow NanoVax reduziram as lesões recorrentes e a disseminação viral em mais de 50% em comparação aos animais que não receberam tratamento.

      Atualizações
      Pesquisas recentes conduzidas pela Universidade de Cincinnati em conjunto com a BlueWillow demonstraram que uma vacina intranasal NE provoca proteção nos modelos profilático e terapêutico de cobaia para o HSV-2.

  5. Olá Edu! Boa noite
    Para fazer a compra do livro com cartão de credito, precisa realmente colocar o código de segurança do Cartão?

    1. Oi Priscila,

      Sim, é preciso para compras com cartão. Isso é comum.
      Mas pode ficar tranquila.
      Tanto o PagSeguro como o PayPal são sites seguros e confiáveis. Exatamente por isso que vendo somente através deles.

      Att,
      Edu

      1. Certo! Obrigada.

        Irei fazer a compra! Estou com muitas dúvidas em relação ao assunto. Vc conhece algum material de leitura sobre HPV?

  6. Olá. Boa tarde, Eduardo!
    Quero comprar o livro com o cartão de crédito. Quando vou colocar os dados, pede o Código de Segurança do Cartão. É preciso realmente colocar o código?

    1. Oi Priscila,

      Sim, é preciso para compras com cartão. Isso é comum.
      Mas pode ficar tranquila.
      Tanto o PagSeguro como o PayPal são sites seguros e confiáveis. Exatamente por isso que vendo somente através deles.

      Att,
      Edu

      1. Oi Eduardo,uma questão que para mim causa dúvidas é:mesmo com camisinha ainda é possível transmitir/contrair herpes,sim,pode rasgar,pode sair,tirando isso como seria esse risco?

        1. Oi Maria,

          Sim, a camisinha não protege completamente porque o vírus pode estar presente na pele em outros locais onde ela não cobre. Nem sempre as crises aparecem no mesmo local. Por exemplo, nos homens pode acontecer uma crise no saco, que é um local que fica fora da proteção do preservativo. Como o sexo envolve muito atrito pele-pele ou pele-mucosa o vírus pode ser carregado por fluídos até os lugares sem proteção. Por outro lado, não podemos negar que o preservativo ainda assim ajuda bastante a diminuir o risco de proteção porque isola a maior parte do atrito. Sem falar que protege muito contra outras doenças que podem ser piores que a herpes.
          Claro que se a camisinha rasgar ou sair, a proteção é perdida.
          Em todos os anos de uso, nunca aconteceu comigo de uma camisinha rasgar, porém uma vez coloquei meio na pressa e saiu do lugar…rs
          Pessoal digam aí se já aconteceu com alguém de o preservativo rasgar ou furar.

          Att
          Edu

  7. Pessoal, acho que primeiramente devemos estudar qual é o tipo de herpes que temos no organismo (Hsv 1 ou Hsv 2).

    Digo isso pq sempre tive a herpes tipo 1 labial e fui contaminado por um infeliz de um ex namorado que estava com o vírus ativo, mesmo usando a camisinha ele preferiu retirar e me penetrou, dentre dois dias estava com a ferida de herpes na genitália, meu mundo desabou, se ele tivesse me contado que estava com a ferida ou se eu tivesse visto, simplesmente não transaríamos, pois eu nunca tinha visto ele com feridas.

    Depois disso fiz exame com um infectologista e só deu herpes tipo 1, ou seja, eu já tinha esse vírus mas não a ferida na genitália. Sei que se eu transar sem feridas não transmitirei feridas na genitália de ngm, pois tenho a herpes 1, agora se eu transar com a ferida muito possível passo para a genitália e bucal.

    Usei seis meses de aciclovir e durante o uso não tive nenhum surto, foi eu parar de usar que voltou. Decidi manipular lisina 500mg e eu uso três vezes ao dia e nunca mais tive ferida não genitália! O jeito no momento é viver usando lisina, pois é uma aminoácido e não uma medicação igual aciclovir. Meu infectologista disse que no momento não existe nada mais eficaz que aciclovir, mas me dei bem com a lisina, além do custo ser menor.

    Sobre meu ex namorado? Descobri que nem todas as pessoas têm a mesma pureza e bondade, foi bom para abrir os olhos, para aprender que jamais alguém agiria ou faria o que vc faz sendo do bem. Me separei dele, e sigo estudando e trabalhando, sei o que tenho e sei que posso também não transmitir nada para alguém na genitália, melhor ainda usando lisina que nunca mais me apareceu feridas.

    Tudo é muito difícil gente, doloroso e afins. Mas precisamos seguir em frente! Fé que um dia teremos algo mais inovador para que isso nunca mais nos torture.

    Tenham sempre carater e contem a verdade com conhecimento e sabedoria a quem se relacionar.

    Tive um curto relacionamento após esse mal carater passar pela minha vida e meu namorado tinha herpes labial, ou seja tipo 1, logo ele só teria feridas na genitália se eu tivesse com feridas e transasse com ele, porém eu sempre controlei com lisina para não ter mais feridas. E decidir ficar solteiro por opção e não pela situação da herpes! Detalhe: tive apenas duas relações sem camisinhas, mas tive o azar de ter conhecido alguém que não tem alguns princípios!

    Essa é minha experiência, sucesso a todos vcs!

    1. Herpes é transmissível mesmo sem lesões visíveis,tipo 1 ou 2 n importa,cuidado com esse pensamento que só presença de feridas transmite.

    1. Oi Juli,

      O meu livro (e-book) você compra no meu outro site abaixo.
      Basta clicar para comprar e seguir as instruções:
      https://www.dosustoaosucesso.com/

      Sobre a lisina…
      Neste blog (na barra preta) tem a página de produtos anti-herpes com os links da lisina que levam ao Mercado Livre.

      Atenciosamente,
      Eduardo Rosadarco

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *